Quando o bebê não quer nascer

Estamos em outubro e aquela que era para ser setembrina, virgiana ou de libra, ainda não sentiu vontade de nascer. Fui hoje à minha última consulta pré-natal, porque ou Beatriz nasce até sábado ou ela nasce até sábado. Por que? Bom, estamos quase completando 41 semanas de gestação e diversos estudos apontam que as taxas de mortalidade materna e fetal em gestações de 41 ou 42 são maiores do que em períodos anteriores. Por mais que seja possível sim levar de forma saudável a gravidez até 42 semanas, não pagarei para ver.

Vamos completar 41 semanas e ela virá ao mundo de um jeito ou de outro. Se ela não nascer de forma natural até sábado de manhã, o médico vai avaliar se há alguma dilatação do colo do útero. Havendo, faremos a indução do parto por meio de medicamentos. Caso contrário, apelaremos à cesárea. =( Eu ainda tenho esperanças na conspiração dos cosmos para que o parto natural ocorra. O chato é que a danada sequer encaixou e ainda está numa posição muito estranha na minha barriga. Como se estivesse torcida como uma peça de roupa.

De toda forma, já fico menos ansiosa por saber que finalmente irei olhar seu rostinho e tê-la em meus braços. Se a espera com data marcada já é cruel, avalie de quem já passou da data e não tem previsão. Por isso ando tão sem paciência. Muita gente vem às minhas redes sociais perguntar como está Beatriz. Bom, gente, eu escrevo esse blog justamente para responder em massa. Imagina contar a mesma história duzentas mil vezes. Mas agora estou mais aliviada. É depois de amanhã. Pronto! Desculpem as respostas ríspidas.

Para finalizar e para quem for bom de ler imagens de ultrassom, seguem fotinhas da carinha bochechuda e zangada de Beatriz:

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